Entenda mais sobre a
Medicina Integrativa

A Medicina Integrativa não é uma especialidade médica, é na verdade a velha e boa Medicina descrita nos livros, que trata a mulher como um ser humano completo.
Acredite, em qualquer livro técnico de medicina está escrito:
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A clínica é soberana: ou seja, o que a paciente sente e apresenta é muito mais importante do que o exame complementar indica. Obviamente, escutar tudo o que a paciente tem a dizer leva tempo. Muito mais do que os 10 minutos que os gestores de saúde pregam como tempo ideal de consulta.
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O tratamento de primeira linha de qualquer doença é a mudança do estilo de vida. Antes mesmo de pensar em remédios ou cirurgias. Explicar e motivar o paciente leva tempo, muito mais dos que 10 minutos por consulta. Exceções existem, claro. Mas são exceções
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Boa parte do sucesso terapêutico é baseado na relação de confiança entre médico e paciente. Mais importante, inclusive, que a eficácia de remédios e cirurgias.
A Medicina Integrativa leva em consideração todos os aspectos da vida da mulher: seus hábitos, estilo de vida, histórico pessoal e familiar, além de sua vida social, emocional, crenças e espiritualidade. Ela promove uma maior consciência corporal e emocional, ajudando a identificar quais situações, comportamentos ou emoções desencadeiam sintomas ou doenças. Essa abordagem permite que tanto o diagnóstico quanto o tratamento enxerguem o corpo como um todo, onde todos os órgãos e sistemas estão interligados e funcionam em harmonia.
Tratar o emocional é tão importante quanto tratar o corpo físico. Ajudar a mulher à observar os aspectos simbólicos da sua doença é fundamental no tratamento. A intenção aqui não é trocar um comprimido por um chá ou suplemento, é avaliar a mulher como um ser integral, de corpo e alma para que a saúde seja reestabelecida, principalmente, por meios naturais e autônomos.
Cada mulher é a protagonista da sua própria história.